O mundo corporativo vem discutindo bastante sobre as habilidades
essenciais de um colaborador. Geralmente perpassam por subjetividades e
dificuldades de mensuração, mas no cotidiano, já são mais fluidas e
identificáveis.
Existe a demanda por habilidades técnicas para preenchimento
de vagas, mas os recrutadores buscam também candidatos que tenham determinadas habilidades
comportamentais. Isso acontece porque é muito mais fácil para a empresa trabalhar
uma competência técnica do trabalhador do que uma comportamental.
Dois termos estrangeiros relacionados ao tema são Hard Skill e Soft Skill.
Hard Skills são habilidades técnicas que podem ser
aprendidas. São quantificáveis e tangíveis. A aquisição se dá através de
cursos, livros, aprendizagem organizacional. Dentro de uma organização, é possível,
inclusive, comparar determinada hard skill de um colaborar com a de outro. São
exemplos de hard skills: proficiência em idioma estrangeiro; habilidade com
escrita; Excel avançado.
Soft Skills são habilidades comportamentais e muito
mais difíceis de avaliar. São subjetivas e estão relacionadas à sua forma de se
relacionar e interagir com as pessoas. Estão ligadas a personalidade e afetam
os relacionamentos e a produtividade no ambiente organizacional. São exemplos
de soft skills: comunicação; resolução de conflitos; proatividade.
Apesar não aprender na faculdade
como ser flexível ou relacional, é importante que os profissionais tenham em
mente que precisam “trabalhar” e “aprimorar” suas soft skills.
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